O mercado imobiliário começou 2020 com o “pé direito”: a expectativa dos especialistas reforçava uma alta de 3%, destacando o setor como um dos motores da economia para este ano. Além disso, segundo o IBGE, o PIB (Produto Interno Bruto) da Construção Civil aumentou 0,3% em 2019 – a primeira alta desde 2014. Leia Mais…
A intensificação do uso de plataformas digitais no mercado imobiliário não é recente. Dados do Google revelam que 60% de todas as jornadas de aquisição imobiliária se iniciam na internet. Leia Mais…
Na última década, o mercado imobiliário passou por três fases. A primeira, conhecida como Era de Ouro, ocorrida entre 2008 e 2013, registrou alta na venda de imóveis em decorrência do consolidado e positivo cenário político e econômico do Brasil. Nesse período, as incorporadoras estavam em seu auge, expandindo as operações a nível nacional e apresentando grandes resultados. Leia Mais…
Bairros como Sítio Cercado, Pinheirinho, Cidade Industrial e Umbará têm recebido a atenção de construtoras para serem alvo de projetos mais populares, especialmente com incentivo de programas sociais do governo para o campo de habitação. Tal incremento pode ser uma ótima ocasião principalmente para quem deseja comprar a casa própria, mesmo que mais simples, podendo também ser o início de um investimento que, mais tarde, pode passar por um upgrade até se alcançar bairros mais próximos ao centro da capital. Leia Mais…
O ano de 2019 marcou a retomada do crescimento do mercado imobiliário, após cinco anos seguidos de queda. Em 2020, a previsão é de que o setor tenha crescimento de 3% e seja o motor do progresso econômico do Brasil no ano. Com a taxa Selic no patamar mais baixo da história, os bancos entraram em uma guerra de taxas para oferecer as melhores condições para os consumidores. Mas o cenário movimentado e super propício para quem deseja adquirir um imóvel, pode também confundir os novos consumidores, especialmente pela falta de prática em lidar com os detalhes e burocracia do setor. Leia Mais…
A Abrainc – Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias – divulgou os indicadores de mercado. A pesquisa realizada em parceria com a FIPE destaca os números do segmento imobiliário no Brasil, entre os meses de janeiro a novembro do último ano. Segundo a pesquisa, foram lançadas mais de 92 mil unidades na construção civil em todo o país, o que significa um volume 10,7% maior ao registrado no mesmo período de 2018. Só em novembro, por exemplo, as vendas superaram a marca de 11 mil imóveis comercializados. Uma alta de 0,8% em relação ao ano anterior. No montante total de vendas do período, outro número chama a atenção: 69,8% dessas construções negociadas representam imóveis residenciais que integram o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). O reflexo positivo desse percentual pode ser resultado da queda de juros do crédito imobiliário nos últimos meses. Leia Mais…
O sistema funcionará por aplicativo de celular e motorista não precisará mais deixar comprovante no painel do carro. O app Zul Digital é o modelo que chega para substituir os talões de papel e ser uma solução inteligente para estacionar o carro. Leia Mais…
O mercado imobiliário de alto padrão é o último a entrar na crise econômica, assim como também é o primeiro a sair dela. Com isso percebemos a solidez de um segmento em constante desenvolvimento no Brasil. De acordo com dados do Sindicato da Habitação (Secovi), esse setor cresce 20% a cada ano justamente pela queda da taxa básica de juros Selic. Além disso, esse movimento impulsiona novos investimentos no mercado, estimulando os negócios da iniciativa privada. Leia Mais…
O cenário sem dúvidas, se torna cada vez mais favorável para quem deseja comprar um imóvel no ano de 2020. A taxa Selic, considerada a taxa básica de juros no Brasil, está no patamar de 4.5% ao ano, ou seja, o menor percentual desde o início do regime de metas para inflação, em 1999. Leia Mais…
A Caixa Econômica Federal anunciou a redução de taxas de juros no financiamento imobiliário e cheque especial. Isso ocorreu após o corte na Selic, feito pelo Banco Central. O comitê de Política Monetária decidiu cortar a taxa básica da economia brasileira em meio ponto percentual. Com isso, a Selic está a 4,5% ao ano, menor valor da história. Leia Mais…